Esta é uma homenagem ao pai da minha pequena Maria Vitória, o Diego Manoel. Ela é extremamente apaixonada por ele, acorda chamando por ele, tem medo do pai, mas vive no seu pé, para fazer gracinha, chamar a atenção e até mesmo pedir um carinho.
Ele já tem duas filhas, uma com 12 e outra com seis, Flávia e Gabriella. A Maria, assim como é chamada, veio de repente, sem avisar. A notícia de sua vinda abalou muita gente, principalmente seus pais. Mas assim que veio ao mundo, um amor tão grande surgiu, que todo aquele desespero, foi por água abaixo.
Aos poucos ela foi crescendo, aprendendo a andar (seus primeiros passos foram vistos por seu pai somente por vídeo, pois estava fora de Brasília, a trabalho), falar, ter sentimentos, vontades, ser independente.
Hoje, com quase dois anos, é uma criança extremamente inteligente e esperta. Tem um amor inigualével pelas irmãs, que não moram com ela, mas as vê quase todo final de semana, pelas avós, Leida e Bete, pelos tios e primos.
O que mais chama a atenção é que uma criança de menos de dois anos ter tanta sabedoria e sapiência. E mais, ter tanto amor para dar, como faz com o pai, por exemplo. Ela ainda não fala perfeitamente, mas toda manhã dá tchau para a mãe para poder sair com o pai na hora que ele vai para o trabalho. Ela fica atenta quando o portão se abre e já sabe que é o pai entrando. Ela acorda e já quer saber onde o pai está. Ela é tão pequena, mas transmite um carinho inigualável.
Ela quer dizer ao pai que o ama e que quer sempre ao lado dela. Quer que ele seja seu exemplo, seu herói. Ela quer que seu pai seja, simplesmente, seu pai.
Um feliz Dia dos Pais ao papai Diego Manoel.
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