segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Entidades lançam campanha nacional em apoio ao setor de serviços

 

Frente Parlamentar em Defesa do Setor de Serviços

A Frente Parlamentar em Defesa do Setor de Serviços e a Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac), lançam na próxima terça-feira, dia 20, a campanha “Somos Essenciais”. A iniciativa tem por objetivo dar maior visibilidade ao trabalho das atividades do Setor de Serviços, tornaram essenciais, em especial neste momento da Pandemia. O lançamento será online, a partir das 11h, por meio de videoconferência pelo Zoom.

A campanha foi inspirada nas empresas e nos profissionais que, desde o início da Pandemia, atuaram na linha de frente no combate à Covid-19, valorizando a atuação dos mais de 1,8 milhão de trabalhadores e das 42,5 mil empresas do segmento representado pela FEBRAC. Sob o slogan “Empresas de serviços especializados – Essenciais para ajudar a reerguer o país e combater a pandemia”, a ação acontece até o final de novembro.

“A exemplo do pessoal das áreas da saúde, da segurança pública, dos transportes e dos segmentos fundamentais do comércio, como supermercados e farmácias, que continuaram trabalhando para que nada faltasse à sociedade, os serviços especializados também são essenciais para o Brasil”, explica o presidente da Febrac, Renato Fortuna, lembrando que as empresas do setor fornecem mão de obra treinada e reúnem profissionais como enfermeiros, maqueiros, motoristas de ambulância, agentes de limpeza, porteiros, recepcionistas, vigias, entre outros, num total de 27 segmentos.

O evento é aberto à participação de empresas, contratantes, imprensa, profissionais do setor e será realizado sob a coordenação do deputado federal Laércio Oliveira (PROGRESSISTAS-SE), presidente da Frente Parlamentar, do presidente da Febrac, Renato Fortuna e do presidente do Comitê de Gestão de Crise da Covid-19 da Febrac, Fábio Sandrini.

Sobre a Frente

Criada em 2019, a Frente Parlamentar em Defesa do Setor de Serviços conta com o apoio de 210 parlamentares e atua no desenvolvimento do Setor Serviços, promovendo maior representatividade no ambiente político de tomadas de decisões. Conta com o apoio de 11 Instituições da Sociedade Civil que abarcam os segmentos de transporte de valores e vigilância, gestão e telecobrança, administração de consórcios, correspondentes bancários e promotores de crédito, fomento comercial, universidades privadas, medicina diagnóstica, terceirização e trabalho temporário, telecomunicações e informática, marketing promocional e eventos, e telesserviços, que se juntam a este movimento. Defende políticas mais justas para o setor econômico que possui a mais rápida capacidade empregabilidade e geração de renda.

Sobre a Febrac

A FEBRAC - Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação, foi criada para representar o segmento de serviços em Asseio e Conservação, congrega 27 segmentos ligados à terceirização de mão de obra especializada, participa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), dos Conselhos Nacionais do SESC e do SENAC, da Central Brasileira de Apoio ao Setor de Serviços (CEBRASSE) e da Câmara Brasileira de Serviços Terceirizáveis, além da World Federation of Building Service Contractors (WFBSC).

 

Serviço:

Lançamento da Campanha Somos Essenciais

Data: 20/11, às 11h

Link: https://bit.ly/33GXJlk | ID da reunião: 851 8639 9975

Informações: (61) 3327-6390

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Presidente da Frente Brasileira de Habitação Popular participa do lançamento da Frente Parlamentar Mista de Apoio à Habitação Rural/Entidades

FBHP


O presidente da Frente Brasileira de Habitação Popular - FBHP, Pablo Said, foi convidado para compor a mesa de lançamento da Frente Parlamentar Mista de Apoio à Habitação Rural/Entidades, que ocorrerá no próximo dia 14, na Câmara dos Deputados. Na ocasião, Pablo irá apresentar números relevantes do setor e ainda destacará a relevância do programa Minha Casa Minha Vida e sua continuidade.  “O setor estava carente de uma representatividade política nesse sentido. A vinda dessa Frente Parlamentar será fundamental para o crescimento econômico e desenvolvimento habitacional do país”, enfatiza Said.

Serviço:
Frente Brasileira de Habitação Popular – FBHP
Endereço: SHN Q. 01 Bl. A Sala 703 – Brasília-DF
Tel: (61) 99826-4696

terça-feira, 19 de março de 2019

Continuidade do programa Minha Casa Minha Vida está nas pautas de prioridade do Ministério do Desenvolvimento Regional

O ministro do Ministério do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, recebeu a comissão da Frente Brasileira de Habitação Popular – FBHP, para discutir propostas de aprimoramento de moradia, inclusive sobre o Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV.


Conforme Pablo Said, presidente da FBHP, a continuidade do programa é de extrema relevância, pois a moradia digna é necessária, também é um vetor fundamental para o crescimento econômico, desenvolvimento regional, geração de emprego, renda e inclusão social. Na ocasião, ele apresentou 10 sugestões de aperfeiçoamento e intensificação para o programa de habitação. “O mais importante de tudo é o entusiasmo do ministro sobre a importância do PMCMV, isso nos garante uma visão de sua continuidade”, complementa Said.

O MDR está trabalhando na revisão das modalidades de políticas públicas de acesso à moradia. Conforme Canuto, o ministério está aguardando a confirmação de orçamento para o setor. “Faremos uma reunião com a junta orçamentária para analisar a questão no intuito de poder atender as portarias que têm prazo para finalizar no final desse mês, e, conforme resposta, é possível prorrogar seus prazos”, afirma.

Serviço:
Frente Brasileira de Habitação Popular – FBHP
Endereço: SHN Q. 01 Bl. A Sala 703 – Brasília-DF
Tel: (61) 99826-4696

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Frente Brasileira de Habitação Popular em defesa da moradia digna para população brasileira

Com objetivo de promover uma agenda nacional pautada no fortalecimento das políticas públicas em habitação social, criou-se a Frente Brasileira de Habitação Popular - FBHP. Ela atua com a realização de debates, estabelecendo parcerias entre entidades públicas e privadas, criação e aperfeiçoamento de projetos com a meta de assegurar moradia digna para os brasileiros de baixa renda, tanto no campo, quanto na cidade.

Segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o déficit habitacional do Brasil é de 7,757 milhões de moradias. O dado é de 2015, o mais recente, e tem como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE. A região nordeste concentra grande parcela desse número elevado, por isso, a Frente age com o objetivo de equacionar esses índices, na elaboração de projetos, no intuito de atender as demandas qualificadas e aumentar significativamente sua porcentagem atual, em que já transformou a vida de mais de mil famílias, com novas moradias.  

FBHP


De acordo com o presidente da Frente Brasileira de Habitação Popular, Pablo Said, a instituição tem projetos de habitação popular em andamento no Maranhão, Piauí e Pernambuco. Para 2019, há mais projetos a serem iniciados no Nordeste, aguardando somente liberação por parte do Governo Federal e Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR). “Acreditamos que estes contratos irão impulsionar a economia, gerar emprego, renda, inclusão social e desenvolvimento regional”, acrescenta.

Tendo em vista que o número do déficit ainda é grande em todo país, a Frente, apesar de atuar fortemente no Nordeste, não se limita a isso. “Queremos melhorar esse déficit com o estabelecimento de parcerias entre órgãos como o MDR, agentes financeiros, Governo Federal, Estados, Municípios e parceiros privados. Podemos ir muito além e atingir todas as regiões do Brasil. Acreditamos na parceria público-privada, com viés de aumentar os investimentos e acabar com a carência habitacional”, informa Pablo.

A FBHP luta pelo respeito à singularidade e para que a população que se encontra em condições de vulnerabilidade tenha moradia digna como característica primordial. “A certeza de que é possível transformar a vida das pessoas é o que motiva nossa entidade a trabalhar cada dia mais para edificar o núcleo familiar”, finaliza.

Serviço:
Frente Brasileira de Habitação Popular – FBHP
Endereço: SHN Q. 01 Bl. A Sala 703 – Brasília-DF
Tel: (61) 99826-4696

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Frente Brasileira de Habitação Popular defende que o Ministério da Agricultura assuma o protagonismo da habitação rural

Para garantir eficiência e simplificação no processo de seleção e contratação de habitação rural, a Frente Brasileira de Habitação Popular (FBHP) defende que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) assuma a gestão e operacionalização das unidades rurais. A ideia é ter uma metodologia eficiente, que garanta a celeridade, assertividade e desburocratização de projetos, no intuito levar o maior número de unidades rurais para todos os Brasis.

FBHP


Conforme o presidente da FBHP, Pablo Said, um dos grandes gargalos enfrentados atualmente por esse público alvo é a burocratização e o baixo nível de contratação. “Vivemos em um momento de gestão pautada na simplificação e eficiência de processos, para ter eficácia e efetividade nos resultados”. Para ele, o MAPA possui um vasto subsídio de informações sobre este público, e pode auxiliar na defesa desta gestão e operacionalização pelo Ministério. “Acreditamos que a Ministra Tereza Cristina possa iniciar um novo ciclo no fortalecimento da Habitação Rural no Brasil”, conclui.

Serviço:
Frente Brasileira de Habitação Popular – FBHP
Endereço: SHN Q. 01 Bl. A Sala 703 – Brasília-DF
Tel: (61) 99826-4696
www.fbhp.com.br

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Ministério do Desenvolvimento Regional avalia propostas para aperfeiçoamento de programa habitacional

O Secretário Nacional de Habitação, Celso Matsuda, recebeu em seu gabinete nesta quinta-feira, 07, a comissão da Frente Brasileira de Habitação Popular – FBHP. Nesse momento de reestruturação e ajustes de ordem financeira, o presidente da Frente, Pablo Said, apresentou 10 sugestões de aperfeiçoamento e intensificação para o programa de habitação Minha Casa Minha Vida. O secretário se dispôs a fazer uma análise das propostas e se propôs em auxiliar na luta por moradia digna aos brasileiros.

Matsuda elencou algumas sugestões possíveis de serem executadas, mas que ainda irão passar pelo crivo da casa, como: criar termos de parceria e cooperação técnica com Entidades Habitacionais de representatividade nacional, para contratação de Unidades Habitacionais (U.H´s) no âmbito do Plano Nacional Habitação Rural (PNHR) e Minha Casa Minha Vida (MCMV-E); e fortalecer a estabilidade do Programa MCMV, com o equacionamento entre metas físicas anuais, contratações e gestão de entrega das U.H`s, garantindo que seu objetivo seja atingido conforme Lei Federal 11.977/2009.




Para Pablo, as propostas de aprimoramento do Programa MCMV servem como vetor de retomada do crescimento econômico, desenvolvimento regional, geração de emprego, renda e inclusão social.

O déficit habitacional do Brasil é de 7,757 milhões de moradias, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O dado é de 2015, o mais recente, e tem como base a Pesquisa Nacional Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE.


Serviço:
Frente Brasileira de Habitação Popular – FBHP
Endereço: SHN Q. 01 Bl. A Sala 703 – Brasília-DF
Tel: (61) 99826-4696
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quarta-feira, 6 de julho de 2016

"Esse é um jogo de cartas marcadas", diz Lindbergh sobre Comissão do Impeachment


Começou há pouco a reunião da Comissão Processante do Impeachment no Senado destinada a ouvir a presidenta Dilma Rousseff. Ontem (5), por meio do Twitter, Dilma já tinha confirmado que não viria, mas que mandaria uma carta de defesa escrita para ser lida por seu advogado, José Eduardo Cardozo. “Estamos avaliando a minha ida ao plenário do Senado, em outro momento”, afirmou ontem a petista.

Logo no início da sessão, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) justificou a ausência de Dilma. O senador disse que foi um dos que a aconselhou a não comparecer à sessão de hoje. Para Lindbergh, a vinda da presidenta afastada seria inútil já que no colegiado não estão discutindo critérios jurídicos do processo, apenas políticos. "Isso aqui é um jogo de cartas marcadas. Pra que trazer a presidente aqui?", disse.

Segundo o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) a ideia de chamar a presidenta ao Senado hoje foi um gesto de benevolência e respeito uma vez que, segundo ele, não há nenhuma previsão legal que garanta a presença dela hoje na comissão ou a leitura de uma carta escrita por ela pelo advogado.

José Eduardo Cardozo defendeu que a presidenta afastada tem direito de se defender hoje e que o documento que ele trouxe não é uma simples carta, mas um “depoimento por escrito” da petista.

O cronograma da Comissão do Impeachment prevê que entre os dias 7 e 12 de julho a acusação apresentará as alegações finais. Entre os dias 13 e 27 de julho, caberá à defesa enviar os argumentos finais. A partir daí até 1º de agosto, o relator Antonio Anastasia (PSDB-MG) poderá elaborar o parecer sobre o caso. Ao meio-dia do dia 2 de agosto, o parecer será lido na comissão, para discussão no dia seguinte e votação no dia 4.



quarta-feira, 18 de maio de 2016

Não há como definir prazo para processo de impeachment de Dilma, diz Lewandowski


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, disse hoje (18) que não é possível fazer previsão quanto ao prazo de encerramento do processo de impeachment da presidenta afastada Dilma Rousseff no Senado. Ontem (17), o presidente da Comissão Especial do Impeachment do Senado, Raimundo Lira (PMDB-PB), disse que a intenção é que o julgamento final ocorra antes das eleições municipais de outubro, portanto, antes do prazo de 180 dias em que a presidenta poderá ficar afastada do governo.

Ao chegar hoje ao STF, o presidente da Corte lembrou que a possibilidade de apresentação de recursos, as diligências e oitivas que poderão ser requeridas pela defesa e acusação podem alongar o processo de análise do mérito da denúncia por crime de responsabilidade.
“Sobre o prazo, não há possibilidade de se estabelecer nenhuma previsão, tendo em conta as provas que podem ser pedidas, testemunhas e que devem ser especificadas juntamente com a defesa dentro daquele primeiro prazo de 20 dias”, argumentou  Lewandowski, que é responsável por comandar o processo no Senado.
 
Impeachment Temer

O presidente do STF disse ainda que não há previsão para que o plenário da Corte julgue o mandado de segurança que pede a abertura de processo de impeachment contra o presidente interino Michel Temer. O relator do caso, Marco Aurélio Mello, liberou o processo para análise do plenário na última segunda-feira (16). Com isso, cabe a Lewandowski determinar a data para o julgamento do caso.  "Não há previsão. Em uma pauta de 700 processos esperando julgamento, isso depende, evidentemente, da urgência de cada um desses processos", ponderou Lewandowski.

No mês passado, Marco Aurélio concedeu liminar (decisão provisória) determinando que o então presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) desse seguimento ao processo.

Liminar

Na mesma decisão, o ministro ordenou que fosse formada uma Comissão Especial para tratar do caso. O ministro concedeu a liminar em uma ação apresentada pelo advogado Mariel Marley Marra contra Cunha, que havia negado a continuidade do processo de impeachment contra o então vice-presidente da República.