terça-feira, 11 de maio de 2021
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021
25 anos de Pokémon: Eventos virtuais celebram o aniversário da franquia
A franquia Pokémon, conhecida por seus jogos, animações e produtos que conquistaram gerações, chega ao seu 25º aniversário em 2021. Como forma de celebrar o feito junto de seus fãs, a marca, em parceria com a Universal Music Group, convidou o cantor Post Malone para a transmissão de um show virtual neste sábado (27), às 21h. O evento, que será transmitido nos canais oficiais da franquia, como YouTube, Twitch e seu próprio site, dá início a uma série de comemorações que serão anunciadas nas próximas semanas.
O impacto da Covid-19 em quem sofre de doença rara
Por Dr. Armando A. Fonseca, Diretor Médico-Científico de Medicina Personalizada do Grupo Pardini
Se a Covid-19 já causou danos a uma parcela enorme da população e ainda provocou uma mudança radical no dia a dia de praticamente todas as cidades do Brasil, o efeito em quem sofre de uma doença rara foi ainda mais avassalador. Esse grupo de portadores de doenças raras – composto de estimados 13 milhões de brasileiros –, que em sua maioria são condições crônicas, progressivas, degenerativas e incapacitantes, ainda sentiu o impacto da alteração em sua rotina, seja na compra de medicamentos e fórmulas alimentares especiais, na suspensão de tratamentos fisioterápicos, exames de acompanhamento e diagnóstico, consultas a especialistas e intervenções cirúrgicas.
Para que possamos contextualizar, atualmente, a Organização Mundial da Saúde estima que exista entre 6.000 e 8.000 doenças raras diagnosticadas. São consideradas órfãs ou raras aquelas enfermidades que afetam apenas uma pequena parte da população, variando entre 3,5 e 6% e cada país possui sua própria definição. Grande parte delas são genéticas, ou seja, estão presentes desde o nascimento ou se manifestam ao longo de toda a vida, quando os sintomas aparecem tardiamente.
A situação é mais complicada ainda se analisarmos o grupo acometido por essas doenças. No Brasil, não há um órgão ou instituição que controle esses números, mas estima-se que 75% sejam crianças, o que ocasiona em uma necessidade maior de tratamentos e cuidados especiais para diminuir os efeitos incapacitantes e melhorar a qualidade de vida do paciente. Com o fechamento do comércio e o risco eminente de morte, as famílias, obrigadas a se trancar dentro de casa, encontraram dificuldade, ou até mesmo tiveram que abrir mão, de manter a rotina atarefada e repleta de terapias, visitas a médicos e aquisição de medicamentos específicos e alimentos especiais, em muitos casos indispensáveis.
A mudança na dieta, por mais simples que possa parecer, pode causar danos irreversíveis na saúde de uma pessoa com doença rara. Uma criança com Síndrome de Noonan, por exemplo, precisa fazer tratamento específico , principalmente quando jovem, para reverter o quadro de baixa estatura. A falta de acesso a esses recursos pode causar graves consequências e complicações para a vida toda. Outro ponto importante é que, com o foco e os recursos voltados para a Covid-19, os ensaios clínicos foram adiados ou interrompidos, ocasionando atraso na chegada de novos tratamentos. Os ensaios experimentais, muitas vezes, são a única esperança para melhoria da saúde e até mesmo sobrevivência. Por isso, digo que o vírus não afetou apenas aqueles que foram infectados, mas também outros grupos que não estavam debaixo “dos holofotes”.
O tema doenças raras é muito importante e precisa ser trazido para debate, já que estima-se que cerca de 30% das crianças nascidas com essa condição morrem antes mesmo de completar cinco anos de idade. Outro ponto que precisa ser levado em consideração é que, por serem em sua maioria doenças genéticas, os exames para diagnóstico não estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente, há uma proposta na Câmara dos Deputados para ampliar a triagem neonatal, o “teste do pezinho”, que passaria a detectar pelo SUS mais de 50 doenças raras e não apenas seis, como acontece hoje em dia. Embora esta ampliação seja uma iniciativa muito esperada, sua implantação deve acompanhar a evolução tecnológica e o preparo da rede de assistência para acolher os pacientes. Há ainda um novo teste sendo lançado no mercado, na rede privada, que terá capacidade para detectar até 300 enfermidades.
Entretanto, muitas outras doenças raras não são diagnosticadas pela triagem neonatal e precisam de centros de referência e de exames especializados para seu diagnóstico precoce, que também não estão disponíveis em sua plenitude pela rede pública. A medicina avança em passos largos, mas a assistência social e pública, assim como a conscientização sobre o tema, não evoluem na mesma velocidade. Rara devia ser apenas a doença, e não a possibilidade de diagnosticá-la e tratá-la.
Neste momento, os números de mortos pela pandemia já são assustadores. Mas uma preocupação que não podemos descartar diz respeito às vítimas que ela fará provavelmente não agora, mas futuramente, em decorrência de uma mudança na rotina atual. Os números consolidados vão demorar para aparecer. Tomara que a atenção à essas pessoas, não.Por Dr. Armando A. Fonseca, Diretor Médico-Científico de Medicina Personalizada do Grupo Pardini
Se a Covid-19 já causou danos a uma parcela enorme da população e ainda provocou uma mudança radical no dia a dia de praticamente todas as cidades do Brasil, o efeito em quem sofre de uma doença rara foi ainda mais avassalador. Esse grupo de portadores de doenças raras – composto de estimados 13 milhões de brasileiros –, que em sua maioria são condições crônicas, progressivas, degenerativas e incapacitantes, ainda sentiu o impacto da alteração em sua rotina, seja na compra de medicamentos e fórmulas alimentares especiais, na suspensão de tratamentos fisioterápicos, exames de acompanhamento e diagnóstico, consultas a especialistas e intervenções cirúrgicas.
Para que possamos contextualizar, atualmente, a Organização Mundial da Saúde estima que exista entre 6.000 e 8.000 doenças raras diagnosticadas. São consideradas órfãs ou raras aquelas enfermidades que afetam apenas uma pequena parte da população, variando entre 3,5 e 6% e cada país possui sua própria definição. Grande parte delas são genéticas, ou seja, estão presentes desde o nascimento ou se manifestam ao longo de toda a vida, quando os sintomas aparecem tardiamente.
A situação é mais complicada ainda se analisarmos o grupo acometido por essas doenças. No Brasil, não há um órgão ou instituição que controle esses números, mas estima-se que 75% sejam crianças, o que ocasiona em uma necessidade maior de tratamentos e cuidados especiais para diminuir os efeitos incapacitantes e melhorar a qualidade de vida do paciente. Com o fechamento do comércio e o risco eminente de morte, as famílias, obrigadas a se trancar dentro de casa, encontraram dificuldade, ou até mesmo tiveram que abrir mão, de manter a rotina atarefada e repleta de terapias, visitas a médicos e aquisição de medicamentos específicos e alimentos especiais, em muitos casos indispensáveis.
A mudança na dieta, por mais simples que possa parecer, pode causar danos irreversíveis na saúde de uma pessoa com doença rara. Uma criança com Síndrome de Noonan, por exemplo, precisa fazer tratamento específico , principalmente quando jovem, para reverter o quadro de baixa estatura. A falta de acesso a esses recursos pode causar graves consequências e complicações para a vida toda. Outro ponto importante é que, com o foco e os recursos voltados para a Covid-19, os ensaios clínicos foram adiados ou interrompidos, ocasionando atraso na chegada de novos tratamentos. Os ensaios experimentais, muitas vezes, são a única esperança para melhoria da saúde e até mesmo sobrevivência. Por isso, digo que o vírus não afetou apenas aqueles que foram infectados, mas também outros grupos que não estavam debaixo “dos holofotes”.
O tema doenças raras é muito importante e precisa ser trazido para debate, já que estima-se que cerca de 30% das crianças nascidas com essa condição morrem antes mesmo de completar cinco anos de idade. Outro ponto que precisa ser levado em consideração é que, por serem em sua maioria doenças genéticas, os exames para diagnóstico não estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente, há uma proposta na Câmara dos Deputados para ampliar a triagem neonatal, o “teste do pezinho”, que passaria a detectar pelo SUS mais de 50 doenças raras e não apenas seis, como acontece hoje em dia. Embora esta ampliação seja uma iniciativa muito esperada, sua implantação deve acompanhar a evolução tecnológica e o preparo da rede de assistência para acolher os pacientes. Há ainda um novo teste sendo lançado no mercado, na rede privada, que terá capacidade para detectar até 300 enfermidades.
Entretanto, muitas outras doenças raras não são diagnosticadas pela triagem neonatal e precisam de centros de referência e de exames especializados para seu diagnóstico precoce, que também não estão disponíveis em sua plenitude pela rede pública. A medicina avança em passos largos, mas a assistência social e pública, assim como a conscientização sobre o tema, não evoluem na mesma velocidade. Rara devia ser apenas a doença, e não a possibilidade de diagnosticá-la e tratá-la.
Neste momento, os números de mortos pela pandemia já são assustadores. Mas uma preocupação que não podemos descartar diz respeito às vítimas que ela fará provavelmente não agora, mas futuramente, em decorrência de uma mudança na rotina atual. Os números consolidados vão demorar para aparecer. Tomara que a atenção à essas pessoas, não.
O Boticário anuncia rebranding da marca de maquiagem Intense junto a novos lançamentos by Manu Gavassi
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sexta-feira, 27 de novembro de 2020
ChocoFriday da Cacau Show
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
Avon estuda a diversidade cromática da pele brasileira e amplia portfólio de produtos para peles negras
Embasado em um trabalho colaborativo com a maquiadora Daniele Damata surge uma nova visão e abordagem sobre como são criadas as cores para maquiagem na Avon. O processo é resultado de uma conduta humanizada e empática, que foi inspirado pelas mulheres pretas e pardas do Brasil. O mapeamento das particularidades do subtom da pele delas impulsionou a transformação da paleta de cores da marca em um portfólio colaborativo de peles.
Daniele DaMata – Créditos Avon
Desde 2013, a Avon estuda a diversidade global e já investigou os tons de pele de seis países, incluindo o Brasil. Como resultado desse trabalho, a companhia construiu uma estratégia de tonalidades mais diversificada de um ponto de vista internacional, mas identificou que o país, em particular, precisava de mais opções de cores voltados ao público negro. Em novembro de 2019, a cientista Candice Deleo-Novack, chefe de desenvolvimento de produtos para olhos, rosto e design técnico de produtos da Avon, nos Estados Unidos, e a maquiadora expert em beleza negra Daniele Da Mata, iniciaram uma parceria para desenvolver uma paleta inteligente e diversa para a marca.
O desfecho foi o desenvolvimento de sete novas cores de bases par todas as nossas linhas, além de novos tons para po compacto, corretivo e blush, que atendem os tons de pele médio a médio-escuro e traz uma diretriz inédita em termos de tecnologia e inovação para criar as cores para maquiagens na Avon. Os novos tons chegam ao mercado com produtos que levam as cores da vida real para as fórmulas. “Queremos ter certeza de que estamos cobrindo o maior número possível de mulheres com cada uma de nossas cores. Então, o que fizemos foi realmente incorporar essa mentalidade aos novos tons que selecionamos para abranger o maior número possível de mulheres. Também levamos em conta que, a cada bebê que nasce, surge também uma nova cor de base, pois cada cor de pele é única. Nós da Avon, como empresa de beleza, queremos ter certeza de que estamos conversando constante e consistentemente com as mulheres em todos os nossos mercados”, explica a cientista, Candice Deleo-Novack.
“A Candice veio dos Estados Unidos para o Brasil aberta a entender a diversidade cromática das peles negras brasileiras e, juntas, vimos pessoalmente como muitas das modelos selecionadas para os testes não encontravam bases ideais para suas peles. Foi daí que nasceu a ideia de criarmos tonalidades de pessoas e não tonalidades de bases. Isto é, criamos cores representando peles reais e quebramos a lógica das fórmulas padronizadas de proporções e pigmentos. Utilizamos pessoas reais, que antes eram invisibilizadas, como nossa grande inspiração e a Candice levou essa experiência para o laboratório”, explica Da Mata
Como uma empresa global, nos dá muito orgulho ver o Brasil liderando esse movimento de mudança dentro da companhia. Aprendemos uma nova forma de criar proporções de pigmentos com as mulheres brasileiras e isso se compara ao processo de, por exemplo, lançar uma coleção de alta costura, com roupas personalizadas para essas mulheres e suas características únicas e especiais. E foi esse trabalho sob medida que resultou em novas cores e em uma forma muito mais humana de desenvolvimento em laboratório”, complementa a cientista Candice Deleo-Novack.
Modelos Avon Brasil
NOVO PORTFÓLIO: TRADUZINDO AS DESCOBERTAS EM ALTA TECNOLOGIA
Todos os ensinamentos coletados no Brasil foram levados para os laboratórios da Avon em Suffern. No Centro de Inovação, uma equipe de cientistas, engenheiros e especialistas em beleza trabalhou usando alta tecnologia para fornecer soluções novas e resolver os desafios de criar uma paleta de cores de maquiagem que atenda todos os tons de pele brasileiros, em todos os produtos.
“Foram oito meses de trabalho utilizando os aprendizados coletados no país em abordagens qualitativas e quantitativas para descobrir percepções, tensões e necessidades não atendidas da consumidora brasileira. Essa longa jornada culminou na nova paleta de cores para pós, bases e corretivos da Avon, que será lançada em novembro de 2020 primeiro nas bases Power Stay e base compacta, com cores da vida real levadas para as fórmulas. A paleta também será aplicada em todas as linhas da Avon até 2021”, explica Juliana Barros, diretora de marketing da categoria de maquiagem da Avon.
Até o final deste ano, serão lançados 28 itens de maquiagem elaborados com as novas cores para a pele preta e parda brasileira: 7 tons da base compacta e base líquida Power Stay (totalizando 12 tons para pele negra), 10 tons de corretivo Power Stay, sendo 6 para pele preta, 2 tons de pó (compactos e refis) totalizando 4 para pele negra, 1 tons de blush totalizando 4 tons para pele negra, e 1 iluminador em Gotas Cobre. E, em 2021, já são previstos 25 itens com a nova gama de cores. Além disso, todos produtos de pele ganharão novos nomes, excluindo referência alimentares. Cada item será sinalizado pelo seu tom e subtom em uma combinação de letras e números. O número refere-se ao tom e a letra ao subtom: "F" (frio), “N” (neutro) e “Q” (quente).
PESQUISA NACIONAL: COMO A MULHER BRASILEIRA QUER A SUA MAQUIAGEM
Para o lançamento e readequação do novo portfólio de maquiagem, a Avon ainda realizou, em parceria com a Grimpa, uma pesquisa inédita que ouviu 1.000 mulheres pretas e pardas, de norte a sul do país, entre 18 e 60 anos, de todas as classes sociais, para traçar um cenário atual da sua representatividade na indústria de beleza, especificamente para base, pó e corretivo – que estão intimamente ligados ao tom de pele.
Os dados foram utilizados pela Avon para elaborar o planejamento e compreender quais eram as necessidades das consumidoras brasileiras. O principal insight mostrou que quase 70% não estão totalmente satisfeitas com as opções de produtos específicos para seu tipo de pele. Os números inéditos revelam ainda que:
- 46% disseram que o principal motivo de desistirem da compra de uma base, pó ou corretivo é não encontrar o tom compatível com a sua pele.
- 57% dizem que compram ou já tiveram que comprar mais de um tom de base porque simplesmente não encontram um produto adequado à sua cor– tendo assim que gastar mais, personalizando a maquiagem.
- 20% apenas das mulheres negras sabem qual é o seu subtom.
- 95% gostariam de saber mais sobre o subtom quando compram base, pó e corretivo.
- Cerca de 70% gostariam que as vendedoras de maquiagem entendessem melhor a pele negra/parda.
TRANSFORMAÇÃO ALÉM DO PORTFÓLIO: AVON FIRMA SEU COMPROMISSO ANTIRRACISTA
Essa transformação no portfólio da Avon não ficará apenas no segmento de maquiagem. A empresa está fomentando um grande movimento interno de lideranças negras que traz o compromisso de reparar injustiças históricas dentro da companhia, com importantes metas, entre elas: aumento da diversidade dos níveis de gestão, equidade de gênero com mulheres na liderança, acesso ao salário digno individual a 100% de funcionários, comunidades comerciais de biodiversidade e força de vendas.
Esse pacto antirracista e pela diversidade busca amplificar e dar continuidade às iniciativas que a empresa vem desenvolvendo principalmente nos últimos cinco anos: em 2015, a Avon iniciou proativamente seu programa de diversidade, chamado Rede Pela Diversidade, e desde então vem ampliando ações neste sentido, como o selo Pró-Equidade, a criação da Célula Raça, a adesão à Coalizão Empresarial pela Igualdade Racial, o programa de desenvolvimento de profissionais negros e as metas de inserção deles nos processos de seleção - todos realizados entre 2015 e 2020.
Sobre a Avon: Avon, parte do grupo Natura &Co desde 2020, é uma das maiores empresas de venda direta no mundo. Fundada em 1886, trabalha pela elevação da autoestima, democratização da beleza e a promoção do empreendedorismo feminino. Desde 1958 no Brasil, concentra no país sua maior operação, com cerca de 1,3 milhão de pessoas na força de vendas. Avon é mais do que uma empresa de beleza: é um movimento global pela autonomia das mulheres, com um modelo de negócios ancorado na inovação, geração de oportunidades e na ampliação de suas habilidades empreendedoras, com o objetivo de fortalecer as economias e impactar positivamente a sociedade. Seu portfólio diverso inclui produtos inovadores e de alta tecnologia, com marcas reconhecidas mundialmente como as linhas de maquiagem Avon e Color Trend, as linhas de cuidados Renew e Avon Care e os perfumes Far Away e 300km. Além disso, suas revistas também oferecem diversos itens para Moda & Casa. Para obter mais informações sobre a Avon, visite o site: www.avon.com.br
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sexta-feira, 20 de novembro de 2020
#DiaDaConsciênciaNegra: Live de 24 horas aborda a importância do movimento negro no Brasil
O projeto Caravana da Juventude Negra transmite, na próxima sexta-feira (20) a partir da meia noite, a live Vidas Negras Importam, projeto audiovisual que tem o objetivo de informar e promover a valorização da comunidade negra no Brasil. Na transmissão especial será abordada a história envolvida na criação do Dia da Consciência Negra, a importância da data, reflexões sobre a comunidade, entrevistas com personalidades do movimento e figuras políticas.
Segundo Everson Belarmino, coordenador da Caravana da Juventude Negra, é preciso chamar a atenção para o movimento negro, principalmente a sua juventude. “A live de 24 horas é a forma que encontramos para celebrar a totalidade do dia 20 de novembro. O movimento negro precisa de ainda mais visibilidade, e vamos trazer isso através de história, cultura e entretenimento, com a produção dos shows musicais” conta.
Durante todo o dia 20, além dos conteúdos voltados para às questões afro-brasileiras, a produção do projeto fará transmissões de cursos e oficinas que já fazem parte da Caravana da Juventude Negra, movimento que promove a profissionalização e capacitação de jovens em Brasília e seu entorno. O link para acompanhar a transmissão no canal CultTV no Youtube é: https://www.youtube.com/
Já partir do dia 21 de novembro, uma nova etapa será aberta com 300 vagas em cursos em oficinas de Informática, Fotografia, Youtuber, Maquiagem, Culinária, DJ, Moda e Passarela, Dança de Rua, Estética, Designer de Sobrancelhas e Penteados Afro, além da gravação de vídeo clipes e a produção de shows que serão transmitidos através de lives. As informações, cursos e formulário de inscrição estão disponíveis em https://www.
A live Vidas Negras Importam, assim como projeto Caravana da Juventude Negra, têm o apoio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.
Padre Reginaldo Manzotti desabafa: "o racismo precisa ser superado no Brasil e no mundo"
Padre Reginaldo Manzotti, conhecido nacionalmente como o padre que arrasta multidões, discursou hoje em suas redes sociais sobre a importância do dia da Consciência Negra, celebrado hoje, 20 de novembro. No começo do vídeo o padre comenta sobre o ano de 2020 refletindo sobre o ano pesado e cheio difícil que todos estão vivendo, segundo o padre o preconceito é uma forma de discriminação e é baseado em crenças sem fundamentação, gerando conflitos e ódio na família, na sociedade, mesmo na Igreja.
Durante a sua reflexão o padre comenta que diariamente conversa com público de Norte a Sul do país, através do seu programa de rádio que é transmitido para mais de 1700 rádios simultaneamente e percebe que muitos problemas gerados dentro da família são por conta do preconceito. "Por ser um julgamento prévio e por crenças que vem de superstições e ignorância, pode ser vencido", repete Manzotti.
Segundo o sacerdote ele acredita que uma das chaves de superação do preconceito é o conhecimento. Porque o conhecimento, estudo e elaboração faz o ser humano refletir e pensar de novo. Quando se refere ao racismo, ele diz:" no Brasil, o racismo afeta de forma direta a vida de milhares de pessoas e o racismo precisa ser superado no Brasil e no mundo".
"Temos uma marca muito negativa, temos uma dívida muito grande com os índios e com os negros e agora num passado recente temos ainda os imigrantes e os refugiados". O padre fala muito sobre intolerância que é fruto do individualismo e o imediatismo. Segundo o sacerdote, é necessário entender a diferença de individualidade e individualismo. Fala ainda do "efeito bolha" que as redes sociais causam na população, gerando conteúdo que apenas interessa ao indivíduo. "Cuidado com tudo o que vê na internet! Referindo-se ao extremismo e isolamento das pessoas nas redes sociais precisamos crescer, evoluir mais como um todo, não só como ser humano e não só referente ao dia da consciência negra, mas com tudo." Finaliza.
quinta-feira, 19 de novembro de 2020
Como é feita a henna? Leia e saiba como ter sobrancelhas perfeitas
A sobrancelha de henna é um dos procedimentos mais procurados pelas mulheres brasileiras. A técnica tem como objetivo a correção de pequenas falhas na região, além de contribuir para a definição de um desenho mais harmonioso para o rosto da mulher. Mas, apesar de estar entre os queridinhos das brasileiras, ainda há muitas dúvidas envolvendo o método.
“Henna, na verdade, é o nome em árabe da planta Lawsonia Inermis, encontrada na África e na Ásia. É a partir desta planta que é extraído o corante em pó utilizado como ingrediente base para a fabricação do produto aplicado nas sobrancelhas. Este corante passa por um processamento em conjunto com água e outras substâncias naturais, tornando-o aplicável na pele. Este mesmo produto é utilizado também em tatuagens provisórias e para pintura de cabelos”, conta Regina Jordão, CEO do Pello Menos, rede especializada em depilação.
Segundo ela, a sobrancelha de henna é uma técnica utilizada para preencher os fios dessa região com tal pigmento. Portanto, o procedimento é indicado para pessoas que sofrem com falhas, para as que desejam aprimorar o design das sobrancelhas ou apenas para dar mais volume para os fios. “Durante o procedimento, utilizamos um equipamento com o produto que será aplicado nas sobrancelhas para pigmentar a pele. O processo é indolor e não dura mais do que alguns minutos”, explica a especialista.
Regina faz apenas uma ressalva, a sobrancelha de henna vai promover apenas um efeito temporário de preenchimento dos fios, sendo necessário uma manutenção para que o efeito permaneça por mais tempo. “As aplicações funcionam como uma espécie de tratamento progressivo, ou seja, a frequência do método contribui para tornar a sobrancelha mais volumosa, uma vez que estimula o crescimento de novos fios. “Por ser feito com ingredientes orgânicos, as chances do método causar algum tipo de alergia são realmente mínimas”, pontua Regina.
Outra vantagem é que não há contraindicações para o uso de henna, pode ser aplicada independente do tom de pele e cabelo. O pigmento ainda possui propriedades anti-inflamatórias, adstringentes e anti bacterianas, o que ajuda a melhorar a saúde dos fios e da pele da região. O único adendo é que as mulheres loiras precisam ter cuidado quanto ao tom correto, por isso é essencial procurar um profissional especializado. “Para conquistar um resultado o mais natural possível, será preciso manipular a tinta da henna, de modo a chegar num tom que se assemelhe ao máximo ao do cabelo”, pondera Regina e frisa que há no mercado tons de henna no loiro escuro, castanho claro e marrom.
“Muitas mulheres temem um resultado muito artificial e é fato que durante a aplicação do produto, a sobrancelha fica um pouco marcante. Porém, isso acontece apenas para que a coloração possa fixar nos fios, com o tempo esse resultado forte vai amenizando, deixando uma aparência bem natural”, finaliza a executiva. ⠀
SOBRE A REDE PELLO MENOS
Da história de ousadia da “mulher de mil e uma tarefas”, nasceu o Pello Menos, empresa especializada em depilação à cera que utiliza um produto desenvolvido exclusivamente para a rede, capaz de minimizar as dores do processo depilatório. Em um espaço aconchegante e com profissionais capacitadas, a rede tem como padrão oferecer um kit individual antes de cada sessão e possui, também, o site e redes sociais que permitem o acesso exclusivo das clientes aos serviços e promoções, além de ser a única empresa deste segmento a oferecer um plano de assinatura com descontos fixos mensalmente. Atualmente conta com mais de 50 unidades, nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. Informações: www.pellomenos.com.br
Booking.com lista 5 destinos para explorar os sabores do Brasil
Existem muitas formas de se conhecer um destino, e uma das mais deliciosas é por meio da culinária local. Em algumas cidades, prevalecem os pratos secos, em outras, o caldinho. Enquanto isso, há as que gostam do doce mais doce e aquelas que não vivem sem a pimenta mais picante. A carne preferida, os legumes cultivados e as especiarias típicas da região se misturam de um jeito único em cada lugar, e o sabor final se transforma nas palavras que revelam a cultura daquele povo.
Em um país grande e cheio de diversidade como o Brasil, o paladar tem muitos territórios para explorar. Para ajudar os turistas a descobrirem o sabor dos cinco cantos do país, quando for seguro viajar novamente, a Booking.com listou um prato e um destino em cada região, onde os viajantes podem experimentar as delícias brasileiras.
Belém, Pará – Pato no tucupi
A culinária do Pará tem na cultura indígena a sua maior influência e isso se reflete muito bem na capital, Belém, que tem o mercado Ver-o-Peso como uma de suas principais atrações. Fundado em 1901 e tombado pelo IPHAN em 1977, o complexo engloba a Praça do Pescador, o Mercado de Ferro, área de Artesanato e diversas estações dedicadas a infusões e quiosques de alimentação, entre outros atrativos. Nessa famosa receita, o pato é cortado em pedaços individuais e mergulhado no caldo de tucupi – extraído da mandioca – com jambu, uma erva local que causa leve sensação de dormência na boca.
Onde se hospedar: Um prédio originalmente erguido com taipa de pedra, o Atrium Hotel Quinta de Pedras dispõe de sauna e piscina, além de uma capela para cerimônias.
Salvador, Bahia – Acarajé
Típico da Bahia, o acarajé é um bolinho de massa de feijão fradinho frito em azeite de dendê. Costuma ser recheado com vatapá – preparado com farinha de rosca – ou com caruru – um cozido de quiabo. Inclusive, o acarajé é Patrimônio Cultural Imaterial da Bahia. Em Salvador, turistas e moradores locais encontram o quitute nas conhecidas praças no bairro do Rio Vermelho e em Itapuã, onde estão as famosas baianas de acarajé.
Onde se hospedar: A dois quilômetros do Pelourinho, o Hotel Bahia do Sol conta com boa parte dos quartos com vista para o mar. Os hóspedes ainda têm serviço de quarto e depósito para bagagem.
Bonito, Mato Grosso do Sul – Caldo de piranha
Marcada pelo ecoturismo e águas de um azul cristalino, a cidade mato-grossense utiliza em seu prato típico um peixe presente em grande quantidade nas águas de seu pantanal: a piranha. Seu caldo é geralmente preparado com cebola e pimentão, e pode levar, ainda, folhas de louro e pimenta. Muitos restaurantes locais servem o caldo de piranha, mas não é incomum que seja vendido também em bares ou como comida de rua. Na região, acredita-se que o peixe pode ser afrodisíaco.
Onde se hospedar: Localizada no centro da cidade de Bonito, a Pousada Arte da Natureza dispõe de três piscinas ao ar livre com cachoeiras artificiais, cinco banheiras de hidromassagem, dois bares na piscina e um restaurante.
Vitória, Espírito Santo – Moqueca Capixaba
Orgulho espírito-santense, como dizem os locais: “Moqueca, só capixaba. O resto é peixada.” Na receita de peixe cozido com frutos do mar e vegetais, o que não pode faltar é a panela de barro. A moqueca capixaba é complementada com azeite de oliva e urucum e, diferentemente da moqueca baiana, não leva dendê, nem leite de coco. Em Vitória, as panelas de barro são produzidas por artesãs locais, conhecidas como Paneleiras de Goiabeiras, e tingidas naturalmente com plantas retiradas do manguezal. Essa atividade é, inclusive, reconhecida pelo governo estadual como um dos destaques da cultura popular de Vitória.
Onde se hospedar: Com quartos compartilhados e para família, o Artsy Vitoria Hostel oferece, aos hóspedes, empréstimo de bicicletas, lounge compartilhado e jardim.
Porto Alegre, Rio Grande do Sul – Tainha na taquara
Carinhosamente apelidada de “Poa” pelos gaúchos, Porto Alegre é procurada pelos turistas principalmente por conta dos parques abertos, bons restaurantes e o famoso Mercado Municipal. Nesse prato típico do estado, o bambu de taquara serve como uma espécie de espeto para levar a tainha à brasa – peixe tipicamente brasileiro –, temperada com pimenta dedo-de-moça e limão. É tradicionalmente servida aos domingos na Colônia de Pescadores Z5, na Ilha da Pintada. Para chegar ao local, é necessário pegar um barco no Atracadouro do Gasômetro e navegar pelo Lago Guaíba.
Onde se hospedar: A 7,5km de distância do Mercado Público de Porto Alegre, o Loft Barra oferece uma vista quase infinita do Lago Guaíba.
Sobre a Booking.com
Fundada em 1996 em Amsterdã, a Booking.com B.V. cresceu a partir de uma pequena startup holandesa para ser uma das maiores empresas de e-commerce de viagens do mundo. Parte da Booking Holdings (NASDAQ: BKNG), a missão da Booking.com é tornar mais fácil a todos experimentar o mundo. Ao investir em tecnologia que ajuda a facilitar o processo de viagem, a Booking.com conecta milhões de viajantes com experiências memoráveis, opções de transporte convenientes e lugares incríveis para se hospedar - de residências a hotéis e muito mais. Como um dos maiores mercados de viagens do mundo tanto para marcas estabelecidas, como empreendedores de todos os tamanhos, a Booking.com permite que propriedades em todo o mundo alcancem uma audiência global e ampliem seus negócios.
A Booking.com está disponível em 43 idiomas e oferece mais de 29 milhões de anúncios, incluindo mais de 6,6 milhões deles apenas em casas, apartamentos e outros locais exclusivos para hospedagem. Não importa onde você quer ir ou o que você quer fazer, a Booking.com facilita e faz tudo com suporte ao cliente 24/7.
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